Eu trabalhava na Diretoria de um grande Banco, tinha uma função estratégica que alimentava meu EGO! Extremamente competente e adorava o meu trabalho. Sentia prazer em dizer que eu acordava às quatro horas da madrugada para anotar em minha agenda toda a programação para o meu dia, incluindo alternativas para possíveis cenários e providências para garantir sucesso dos projetos a longo prazo.

Dormia apenas quatro horas por noite, com uso de “tarja preta”. Sentia dores absurdas e sintomas diversos, mas não admitia qualquer fadiga. Batia ponto, três ou quatro vezes por ano, em algum pronto socorro pedindo Buscopam na veia e voltava direto ao trabalho. Descobri que isso se chama “workaholic” e tinha orgulho de ser “workaholic”! Afinal, eu adorava o meu trabalho e quanto mais desafiante, mais eu me entusiasmava! Era literalmente movida a desafios.

Até que algo me parou. Comecei a ter os chamados “brancos de memória”, perder os movimentos das pernas e dos braços, que ficavam completamente anestesiados. Em pouco tempo, os sintomas e as limitações foram se multiplicando. Entrei em longa licença saúde com exaustão de estresse, suspeita de esclerose múltipla, diagnóstico de depressão, fibromialgia, transtorno somatoforme etc. Fiz inúmeros exames e tentei vários tratamentos. Fui ao fundo do poço.

Sem delongas, encontrei o RELAXAMENTO TERAPÊUTICO – LAYA YOGA e há mais de 15 anos estou sem uso de qualquer medicamento, completamente curada!

Fiquei tão impressionada e agradecida, que decidi me dedicar a levar essa técnica maravilhosa para as pessoas que sofrem e nem se quer sabem que a cura pode ser mais fácil e prazerosa do que possam imaginar.

Fiz a formação e algumas especializações, incluindo estudos e pesquisas na Índia. Desde 2010, estou conduzindo sessões de Laya Yoga e formando novos profissionais em Laya Yoga Terapia, com gratificantes resultados.

Minhas alunas e eu, juntas, já ajudamos muitos milhares de pessoas a se livrarem de insônia crônica, das dores insuportáveis da fibromialgia, de crises de ansiedade e de pânico, da exaustão de stress, do esgotamento da Síndrome de Burnout, da depressão e de muitas outras doenças psicossomáticas, ainda consideradas incuráveis nos tratamentos tradicionais.